Giles Carriconde Azevedo
José Antônio Muniz Lopes
Mauricio Requião de Mello e Silva
Roberto Atila Amaral Vieira
Aloísio Mercadante Oliva
Carlos Alberto González Garabelli
Leila Teresa Rachid Lichi
Osvaldo Román Romei
Sixto Luís Duré Benitez
Victor Raúl Romero Solís
Diretor-Geral:
Jorge Miguel Samek
Diretor Técnico Executivo:
Airton Langaro Dipp
Diretor Jurídico:
Cézar Eduardo Ziliotto
Diretor Administrativo:
Edésio Franco Passos
Diretora Financeira Executiva:
Margaret Mussoi Luchetta Groff
Diretor de Coordenação:
Nelton Miguel Friedrich
Diretor-Geral:
James Edward Clifton Spalding Hellmers
Diretor Técnico:
José María Sánchez Tillería
Diretor Jurídico Executivo:
Luis Alberto Breuer González
Diretor Administrativo Executivo:
Carlos Jorge Paris Ferraro
Diretor Financeiro:
Miguel Ángel Gómez Acosta
Diretor de Coordenação Executivo:
Francisco Pedro Domaniczky Lanik
[G4-34; G4-35; G4-36; G4-38; G4-39; G4-40; G4-41; G4-42; G4-43; G4-44; G4-45; G4-46; G4-47; G4-49]
Todos os membros são indicados pelo governo brasileiro e paraguaio, em igual número e não há especificações quanto à formação profissional. Os conselheiros compartilham as decisões corporativas com igual poder de voto. Entre as nomeações brasileiras, dois conselheiros são indicados pela Eletrobras e um conselheiro é indicado pelo Ministério das Relações Exteriores.
Os conselheiros não pertencem ao quadro próprio e não ocupam cargos executivos. A duração do mandato é de quatro anos, sendo que os membros podem ser reconduzidos ao cargo, assim como podem ser substituídos a qualquer momento.
Os conselheiros são responsáveis por cumprir e fazer cumprir o Tratado de Itaipu, seus anexos e atos complementares; definir diretrizes fundamentais e o Regimento Interno; examinar o Relatório Anual, o Balanço Geral e a Demonstração da Conta de Resultados, elaborados pela Diretoria Executiva, e apresentá-los com seu parecer a Eletrobras e à Ande; decidir sobre propostas referentes a obrigações e empréstimos; aprovar o orçamento para cada exercício e suas revisões e o plano empresarial, sendo que esse último inclui objetivos relacionados à sustentabilidade.
As reuniões ordinárias são realizadas a cada dois meses. Previamente a estas reuniões, todos os conselheiros recebem um relatório preparado pelas Assessorias de Planejamento Empresarial, o qual aborda as questões econômicas, sociais e ambientais relativas à organização. Para evitar conflitos de interesse, a cada edição um presidente é eleito, sempre alternando entre um brasileiro e um paraguaio e rotativamente entre todos os conselheiros.
Para as decisões, todas conjuntas, a maioria dos conselheiros de cada país precisa estar presente, e não havendo paridade de votos, realiza-se um sorteio para definir os membros que não vão votar, até atingir igual número de votantes. Reuniões extraordinárias podem ser convocadas pelos próprios conselheiros ou pelos diretores-gerais e são presididas pelo membro que conduziu a última reunião ordinária.
Composta por todos os diretores do Brasil e do Paraguai. Os membros são nomeados pelos respectivos governos, por proposta da Eletrobras ou da Ande, e não há especificações quanto à formação profissional.
Os integrantes são em igual número, capacidade e hierarquia para os dois países, com paridade de voz e voto, tomando as decisões sempre em conjunto. Os diretores-gerais de cada país participam das reuniões de Conselho, mas não têm direito a voto.
O mandato é de cinco anos, mas os diretores podem ser reconduzidos ao cargo, bem como ser substituídos a qualquer momento, conforme decisão dos governos.
As reuniões são realizadas ao menos duas vezes por mês e os diretoresgerais se revezam na presidência. As resoluções são adotadas somente com a presença da maioria dos integrantes e dos dois Diretores-Gerais (ou seus substitutos temporários).
Entre as principais atribuições da Diretoria Executiva estão elaborar documentos que são submetidos à aprovação do Conselho, transmitir (por meio do Diretor-Geral) as iniciativas realizadas pelo Sistema de Gestão da Sustentabilidade (SGS) e subsidiar os conselheiros na tomada de decisões com impactos econômicos, ambientais e sociais, pois não há comitês específicos, visando auxiliar no aprimoramento de conhecimento sobre a sustentabilidade.
A empresa não possui mecanismos formais para avaliar o desempenho do mais alto órgão de governança.