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Reitor da Universidade Andina destaca integração
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20/08/2009

O reitor da Universidade Andina Simón Bolívar, Enrique Ayala Mora, aponta a união das políticas de estado, organizações sociais, instituições de ensino e dos meios de comunicação de massa como o principal fator para o processo de integração da América Latina. 

"A base para esta integração começa pela educação e o envolvimento de todas essas entidades a favor do desenvolvimento socioeconômico de todo o continente e a preservação da identidade cultural do povo", disse.  

 


Enrique Ayala Mora: Unila será um grande impulso para o desenvolvimento da região
Enrique Mora abriu nesta quarta-feira à noite, no auditório César Lattes do PTI, o 1º Colóquio Internacional Educação para a Integração Latino-Americana.O evento, que segue até o próximo sábado (22), promoverá diversas palestras com especialistas sobre temas relacionados ao papel da universidade no processo de integração da América Latina.

     

Na palestra, o reitor Enrique Ayala Mora ressaltou o potencial do continente em diversos aspectos. "Temos 361 milhões de habitantes, população superior à dos EUA e a Rússia, um PIB (Produto Interno Bruto) somado de quase um trilhão de dólares, maior biodiversidade do planeta e ainda quantidade exorbitante de recursos hídricos". E complementou: "Com tudo isso, precisamos acelerar nossa integração, sempre respeitando a soberania das nações e a territorialidade, pois temos totais condições de desenvolver a região", salientou.
   

Cooperação

Nesse contexto, Mora acredita que as universidades são imprescindíveis. Para o professor, a cooperação acadêmica ainda precisa construir uma inter-relação, promovendo o intercâmbio do ensino e na área cultural entre as diferentes nações do continente.
  

A Unila, analisa, assim como outras universidade andinas, será um laboratório funcional e prático para esta integração acadêmica. "Temos grandes universidades que já desenvolvem esse processo, mas em escalas menores. A Unila deverá aglutinar o conhecimento de boa parte da América Latina, ao reunir as cabeças pensantes de todo nosso continente, frisou