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Grupo de Trabalho da Eletrobrás visita Itaipu
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15/07/2009

Depois de sediar a última reunião do Conselho Superior do Sistema Eletrobrás (Consise), em maio, a Itaipu voltou a ser o centro das atenções de representantes de empresas da holding. Começou nesta terça-feira (14), no Centro de Recepção de Visitantes (CRV), a sexta "imersão" do Grupo de Trabalho de Desenvolvimento de Pessoas do Sistema Eletrobrás, a primeira realizada na binacional. O encontro é organizado pela Divisão de Desenvolvimento de Recursos Humanos (RHDD.AD) e segue até sexta-feira (17).   

            
O grupo, formado em março deste ano, é composto por cerca de 30 profissionais de RH, mais especificamente das áreas de treinamento, desenvolvimento e educação corporativa das empresas do Sistema Eletrobrás. A equipe percorre as empresas associadas trocando experiências de gestão com dois objetivos básicos: elaborar os moldes para a implantação da Universidade Corporativa do Sistema Eletrobrás (Unise) e unificar as políticas e práticas de RH.

 


Nelton Friedrich durante apresentação do Programa Cultivando Água Boa
Na Itaipu, o grupo pretende “beber” de fontes de bons resultados. Entre elas, as ações socioambientais da hidrelétrica na região da Bacia do Paraná 3. Não por acaso, coube ao diretor de Coordenação, Nelton Friedrich, abrir os trabalhos no CRV com uma palestra sobre o Programa Cultivando Água Boa. “Seria egoísta guardar em segredo o que aprendemos e está dando certo”, disse o diretor. “A nossa vivência precisa ser comungada, dialogada e servir de campo de observação para todo o sistema”, destacou.

            
Até sexta-feira, visitas, apresentações, debates e deliberações diversas fazem parte da agenda do grupo. Segundo Valdemar Freitas, coordenador do trabalho, além da atuação na área socioambiental, a educação corporativa é outra atividades da binacional que desperta muito interesse. Para ele, a experiência da Universidade Corporativa Itaipu (UCI) pode ser muito valiosa na formatação da Unise.

          
“Cada empresa tem um nível de maturidade nesse sentido”, afirmou Freitas. “Assim como a Itaipu, a Eletronorte também tem o seu próprio conceito de universidade corporativa; Furnas ainda não tem, mas já está ensaiando”, exemplificou. Freitas ressaltou ainda que as iniciativas paralelas, como a própria UCI, continuarão a existir após a implantação da Unise, ainda sem data definida. “A Unise vem como algo novo, para ajudar a tornar todo o Sistema Eletrobrás mais integrado, competitivo e rentável”, resumiu