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Grupo da Eletrobrás conhece projeto da Unila
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17/07/2009

O Grupo de Trabalho de Desenvolvimento de Pessoas do Sistema Eletrobrás assistiu, nesta quinta-feira (17), no auditório do Polo Astronômico, a uma palestra sobre o projeto de instalação da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) em Foz do Iguaçu. A conferência foi proferida por Paulino Motter, assistente do diretor-geral brasileiro, dentro do programa de atividades da sexta “imersão” da equipe da holding pelas empresas do Sistema Eletrobrás.    

   

Formado em março, o grupo é composto por cerca de 30 profissionais de Recursos Humanos, das áreas de treinamento, desenvolvimento e educação corporativa das companhias do sistema. O objetivo dessas excursões técnicas é conhecer as empresas associadas em busca de novas experiências de gestão, unificando políticas e práticas de RH.

  

Fundamentos da Unila

 


Paulino Motter, assistente do diretor geral brasileiro, proferiu palestra sobre o projeto de criação da Unila
Na palestra, Paulino Motter destacou os fundamentos para a criação da Unila. Segundo ele, a universidade é parte do programa de expansão do sistema federal de educação superior, que integra o projeto nacional de interiorização da educação. “Esse projeto engloba mais de 100 campus universitários espalhados pelo Brasil e pelo menos 14 universidades federais em áreas distantes dos grandes centros (urbanos)”, informou.

 

 Outro aspecto básico para a criação da Unila é o processo de integração regional por meio do conhecimento compartilhado e da cooperação solidária entre universidades e centros de pesquisa da América Latina.  A Unila, explicou Motter, se destaca pela localização geográfica, numa região que reúne três países (Argentina, Brasil e Paraguai) dentre as quatro nações que compõem o Mercosul. “A Unila surge de forma estratégica e simbólica para unir as diferentes culturas da América Latina, oferecendo uma diversidade de cursos adequados à realidade socioeconômica da região”, disse.  

   

Integração internacional

  

Pela proposta, a Unila deve integrar-se ainda a organismos internacionais e não governamentais como a rede de 22 instituições de ensino superior latino-americanas da Associação de Universidades do Grupo Montevidéu.

   

Numa primeira etapa, a Unila pretende atender mil alunos. Mas a previsão, num período de cinco anos, é alcançar a demanda de 10 mil universitários de vários países do continente oferecendo cursos bilíngues (português e espanhol). A Unila terá 500 professores e cerca de 250 técnicos administrativos.