Os participantes dos torneios doaram alimentos que serão levados a instituições de caridade.
“Não fosse a Itaipu, nada disso aconteceria”, reconheceu o coordenador e criador do evento, Gabriel Antônio Campos Neto (SESE.AD). “O arremesso de celular é um sonho que se tornou realidade. Antes era coisa de maluco, hoje é algo que deu certo”, resumiu.
Celulares pelo ar
A família de bons "arremessadores de celular". O casal Cícero e Rosimeri, a filha Gabriela e o sobrinho Geovani Onor, 9 anos.
O arremesso do vigilante de carro-forte Cícero Aparecido Wur, 33 anos, atingiu 97,17 metros de distância, apenas 1,8 metro a menos que o recorde mundial. “Ano passado eu arremessei 80 metros e vim para superar minha própria marca”, disse. Filha de peixe, Gabriela Oliveira, 13 anos, ficou em quinto lugar no feminino infantil. “Trouxemos quatro celulares. Tudo celular da filha”, disse a mãe, a professora Rosimeri Alves de Abreu, 36 anos.
A professora Michele (de verde) igualou o recorde anterior de 51,33 metros.
No feminino, a professora de inglês Michele Lecheta, 33 anos, ficou no “quase”. Ela arremessou 51,33 metros. Exatamente a marca do recorde feminino do arremesso. “Foi de primeira, eu nunca tinha arremessado o celular”, conta Michele que estava com uma tendinite na mão direita.
Olimpíada da Segurança Empresarial
O 5º Torneio de Notebook também pontuou para Olimpíada da Segurança Empresarial. E o pódio foi formado somente por colegas da área. Wagner Swiderski, da Equipe Echo, foi o primeiro com o arremesso de 36,05 metros. Em seguida vieram Robson da Luz (Grupo A), que atingiu 28,44 metros e Calixto Avelino Júnior (Grupo ADM), com 27.49 metros.