Um total de 22 entidades com projetos sociais voltados para crianças de 8 a 11 anos de idade vai disputar a Gincana Criança Amiga da Saúde, promovida por Itaipu, GT Saúde e Hospital Ministro Costa Cavalcanti (HMCC). 

 

Elas vão trabalhar ações e iniciativas já a partir de segunda-feira (3), com base nas orientações da cartilha distribuída pelo GT Saúde sobre o tema “Saúde Única – Pessoas, Animais e Meio Ambiente”. 

 

 

Os 10 projetos sociais que desenvolverem as melhores iniciativas e obtiverem a maior pontuação, seguindo os temas da cartilha, receberão como premiação até R$ 50 mil, totalizando R$ 300 mil. O investimento é da Itaipu Binacional.

 

Estão inscritas na competição a Associação Fraternidade Aliança (AFA), Associação Um Chute Para o Futuro, Associação Caminho do Céu-Casa de Apoio e Resgate (Acarvi), Associação Mãos Para Servir, Instituto Judofoz, Instituto dos Diabéticos de Foz do Iguaçu (Instituto Adifi), Maestro Esporte Clube, Conselho Comunitário da Vila C, Projeto Velejar é Preciso e Associação Viva Bia, mantenedora da Escola Alternativa na Modalidade Educa.

 

Também participam da gincana a Associação Rainha da Paz, Liga Iguaçuense de Footgolf, Associação de Moradores do Ouro Verde (Amov), Projeto Anjo Gabriel, Associação de Basquetebol de Foz do Iguaçu (Abasfi), Associação Casa Família Maria Porta do Céu, Associação Cristã de Deficientes Físicos de Foz do Iguaçu, Projeto Maradona Brasileiro, Sociedade Civil Nossa Senhora Aparecida (Caia), Associação de Capoeira Pedagógica (Acape), Cidade Nova Informa e Escola Melvin Jones (Apae).

 

Para o gerente da Divisão de Iniciativas de Responsabilidade Social da Itaipu Binacional, Kleber Vanolli, também coordenador do GT-Saúde, agora é hora de colocar a mão na massa e trabalhar pela conscientização sobre a doença, que virou epidemia no Brasil inteiro. 

 

“Toda inciativa e esforço na prevenção e combate ao mosquito transmissor Aedes aegypti são bem-vindos. Itaipu, mais uma vez, cumpre seu papel de empresa responsável, que se preocupa com as pessoas adotando medidas assertivas”, comenta. 

 

E completa: “Envolver nossas crianças e todos os gestores desses projetos sociais nessas iniciativas é muito importante. O que eles aprendem ‘brincando’, de forma lúdica, acabam levando para casa e para toda a comunidade”.   

 

Foz do Iguaçu, por estar numa região de fronteira, fica ainda mais vulnerável à transmissão da doença. O município registra 24.736 notificações, com 6.814 confirmações e uma morte por dengue no atual período epidemiológico, que teve início em 30 de julho de 2023 e vai até 27 de julho deste ano.

 

No final de março, a Prefeitura decretou situação de emergência por epidemia de dengue. No ano epidemiológico 2022-2023, a cidade registrou mais de 55 mil casos confirmados da doença e 22 mortes.

 

A cartilha distribuída pelo GT Saúde aborda também sobre o método Wolbachia, que está sendo implantado em Foz do Iguaçu. A ação consiste na liberação de mosquitos Aedes aegypti que receberam a bactéria Wolbachia, que impede a transmissão do vírus da dengue, zika e chikungunya.