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De um lado, a obtenção de energia por meio de uma tecnologia amplamente desenvolvida, lucrativa e difundida em todo o planeta, mas que traz poluição, exclusão e permanece sob o estigma do esgotamento inevitável. De outro, projetos incipientes que exigem investimentos a longo prazo e ainda enfrentam resistências, mas capazes de produzir uma energia que se renova, é limpa e capaz de, descentralizando a produção, fazer com que a eletricidade chegue onde ela ainda não está.
Moderado por Rodney Smith, apresentador do programa de rádio “World Business Review”, da rede britânica BBC, o debate com o tema “Condições de mercado para a energia renovável versus combustíveis fósseis” teve como fio condutor a avaliação dos obstáculos que impedem ou dificultam a difusão das energias renováveis frente a um concorrente muito poderoso: o combustível originado do petróleo, carvão ou gás natural.
“Existem limites para a exploração dos combustíveis fósseis. A escassez do petróleo, por exemplo, vai ocorrer. É apenas uma questão de quando isso vai acontecer”, alertou.
“A notícia ruim é que tudo isso é um trabalho de longo prazo. Mas o modelo atual não se sustenta e precisa mudar. Do jeito que está não pode ficar”, afirmou Nebojsa Nakicenovic, do Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicado (Iiasa).
“Isso gera modelos que passam a ser multiplicados mundialmente”, disse. De acordo com ele, para começar a pôr a tecnologia da energia fóssil frente a frente com a renovável, é preciso, primeiramente, ter novos modelos de regulação, de negócio e de financiamento.
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